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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/04/2018 |
Data da última atualização: |
09/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MENEZES JÚNIOR, F. O. G. |
Título: |
Manejo da água. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: Menezes Júnior, F.O.G.; Marcuzzo, L.L. (Orgs.) Manual de Boas Práticas Agrícolas: Guia para a sustentabilidade das lavouras de cebola do estado de Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 67-69. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso adequado da irrigação na cultura da cebola está entre os principais fatores que condicionam a produtividade. Segundo Marouelli et al. (2005), lavouras adequadamente irrigadas em Santa Catarina apresentam até 150% de aumento de rendimento, com bulbos
superiores em tamanho, formato, aspecto visual, e melhor conservação pós-colheita. Tanto a escassez quanto o excesso de água são responsáveis por limitar a produtividade, seja por danos diretos (por exemplo, impossibilitar nutrição adequada mesmo na presença de nutrientes), seja por indiretos (por exemplo, propiciar condições microclimátcas ao estabelecimento de pragas e doenças). Na fase de mudas se indica, antes da semeadura, elevar o teor de água no solo entre 80% e 100% da água disponível na profundidade de até 20cm. A irrigação deve ser realizada na frequência de 1 a 2 dias. A lâmina de irrigação deve ser suficiente para repor a água consumida pela evapotranspiração do período com base em métodos reconhecidos pela comunidade científica, disponíveis tanto na literatura nacional como na internacional. Na fase de lavoura Após o transplante, recomenda-se uma irrigação suficiente para se atingir a capacidade de campo com o objetivo de garantir o enraizamento das mudas. Do período que vai do transplante até 35 dias após, a cultura necessita pouca água, devendo-se irrigar de 60% a 65% da evapotranspiração. No segundo estádio, que vai dos 35 dias até os 70 dias após o transplante, a necessidade de água é maior, devendo-se irrigar o equivalente a 80% da evapotranspiração. No terceiro estádio, período de formação do bulbo, a cultura da cebola é muito sensível ao deficit hídrico, sendo necessário irrigar o equivalente a 100% da evapotranspiração. Após a formação do bulbo, a necessidade de água diminui e, nas últimas semanas antes da colheita, recomenda-se suspender a irrigação para evitar a entrada de água no pseudocaule, o que melhorará a cura e o armazenamento dos bulbos. MenosO uso adequado da irrigação na cultura da cebola está entre os principais fatores que condicionam a produtividade. Segundo Marouelli et al. (2005), lavouras adequadamente irrigadas em Santa Catarina apresentam até 150% de aumento de rendimento, com bulbos
superiores em tamanho, formato, aspecto visual, e melhor conservação pós-colheita. Tanto a escassez quanto o excesso de água são responsáveis por limitar a produtividade, seja por danos diretos (por exemplo, impossibilitar nutrição adequada mesmo na presença de nutrientes), seja por indiretos (por exemplo, propiciar condições microclimátcas ao estabelecimento de pragas e doenças). Na fase de mudas se indica, antes da semeadura, elevar o teor de água no solo entre 80% e 100% da água disponível na profundidade de até 20cm. A irrigação deve ser realizada na frequência de 1 a 2 dias. A lâmina de irrigação deve ser suficiente para repor a água consumida pela evapotranspiração do período com base em métodos reconhecidos pela comunidade científica, disponíveis tanto na literatura nacional como na internacional. Na fase de lavoura Após o transplante, recomenda-se uma irrigação suficiente para se atingir a capacidade de campo com o objetivo de garantir o enraizamento das mudas. Do período que vai do transplante até 35 dias após, a cultura necessita pouca água, devendo-se irrigar de 60% a 65% da evapotranspiração. No segundo estádio, que vai dos 35 dias até os 70 dias após o transplante, a necessidade de água é maior, devendo-se irri... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
irrigação; lavoura; mudas. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 02579naa a2200157 a 4500 001 1127236 005 2018-04-09 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENEZES JÚNIOR, F. O. G. 245 $aManejo da água.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO uso adequado da irrigação na cultura da cebola está entre os principais fatores que condicionam a produtividade. Segundo Marouelli et al. (2005), lavouras adequadamente irrigadas em Santa Catarina apresentam até 150% de aumento de rendimento, com bulbos superiores em tamanho, formato, aspecto visual, e melhor conservação pós-colheita. Tanto a escassez quanto o excesso de água são responsáveis por limitar a produtividade, seja por danos diretos (por exemplo, impossibilitar nutrição adequada mesmo na presença de nutrientes), seja por indiretos (por exemplo, propiciar condições microclimátcas ao estabelecimento de pragas e doenças). Na fase de mudas se indica, antes da semeadura, elevar o teor de água no solo entre 80% e 100% da água disponível na profundidade de até 20cm. A irrigação deve ser realizada na frequência de 1 a 2 dias. A lâmina de irrigação deve ser suficiente para repor a água consumida pela evapotranspiração do período com base em métodos reconhecidos pela comunidade científica, disponíveis tanto na literatura nacional como na internacional. Na fase de lavoura Após o transplante, recomenda-se uma irrigação suficiente para se atingir a capacidade de campo com o objetivo de garantir o enraizamento das mudas. Do período que vai do transplante até 35 dias após, a cultura necessita pouca água, devendo-se irrigar de 60% a 65% da evapotranspiração. No segundo estádio, que vai dos 35 dias até os 70 dias após o transplante, a necessidade de água é maior, devendo-se irrigar o equivalente a 80% da evapotranspiração. No terceiro estádio, período de formação do bulbo, a cultura da cebola é muito sensível ao deficit hídrico, sendo necessário irrigar o equivalente a 100% da evapotranspiração. Após a formação do bulbo, a necessidade de água diminui e, nas últimas semanas antes da colheita, recomenda-se suspender a irrigação para evitar a entrada de água no pseudocaule, o que melhorará a cura e o armazenamento dos bulbos. 653 $airrigação 653 $alavoura 653 $amudas 773 $tIn: Menezes Júnior, F.O.G.; Marcuzzo, L.L. (Orgs.) Manual de Boas Práticas Agrícolas: Guia para a sustentabilidade das lavouras de cebola do estado de Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 67-69.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registros recuperados : 154 | |
2. | | MENEZES JÚNIOR, F. O. G. Aspectos fitotécnicos. In: Menezes Júnior, F.O.G.; Marcuzzo, L.L. (Orgs.) Manual de Boas Práticas Agrícolas: Guia para a sustentabilidade das lavouras de cebola do estado de Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 41-48.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | MENEZES JÚNIOR, F. O. G. O sistema semi-hidropônico. In: MENEZES JÚNIOR, F.O.G.; SILVA, P.F. (Orgs.) O cultivo do morangueiro em sistema semi-hidropônico. Florianópolis: Epagri, 2023. p. 120-139Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | MENEZES JÚNIOR, F. O. G. Substratos. In: MENEZES JÚNIOR, F.O.G.; SILVA, P.F. (Orgs.) O cultivo do morangueiro em sistema semi-hidropônico. Florianópolis: Epagri, 2023. p. 140-161Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | MENEZES JÚNIOR, F. O. G. Manejo da água. In: Menezes Júnior, F.O.G.; Marcuzzo, L.L. (Orgs.) Manual de Boas Práticas Agrícolas: Guia para a sustentabilidade das lavouras de cebola do estado de Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2016. p. 67-69.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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